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Já ouviu falar do Tumor Phyllodes?
Tumor Phyllodes é uma lesão mamária nodular de origem benigna e que acomete até 0,5% da população feminina, geralmente entre os 35 e os 55 anos. As lesões são esporádicas, ou seja, não apresentam herança genética clara.
Apresenta-se como um nódulo quase sempre volumoso, podendo chegar a 40cm, sendo arredondado, de consistência firme e, na grande maioria das vezes, indolor. Seu crescimento, que costuma ser rápido, empurra os tecidos mamários adjacentes, podendo causar deformidades na forma e no volume da mama. O diagnóstico pode ser feito apenas com a história clínica e o exame físico, que são bastante sugestivos, mas outros exames podem auxiliar, como ultrassom, mamografia e até biópsias, que ficarão a critério do médico mastologista que conduzirá o caso.
Apesar de se tratar de uma lesão benigna, o tumor de Phyllodes possui chance de recorrência, até 20%. Por isso, o tratamento é feito através da ressecção cirúrgica com margem de segurança incluindo 2 a 3 cm de tecido sadio. A transformação maligna é muito rara.
Dependendo do tamanho do tumor e da sua relação com o volume mama, a ressecção com as margens de segurança pode trazer uma deformidade óbvia para a mama, sendo necessárias técnicas e táticas cirúrgicas usadas em reconstrução mamária.
Apresenta-se como um nódulo quase sempre volumoso, podendo chegar a 40cm, sendo arredondado, de consistência firme e, na grande maioria das vezes, indolor. Seu crescimento, que costuma ser rápido, empurra os tecidos mamários adjacentes, podendo causar deformidades na forma e no volume da mama. O diagnóstico pode ser feito apenas com a história clínica e o exame físico, que são bastante sugestivos, mas outros exames podem auxiliar, como ultrassom, mamografia e até biópsias, que ficarão a critério do médico mastologista que conduzirá o caso.
Apesar de se tratar de uma lesão benigna, o tumor de Phyllodes possui chance de recorrência, até 20%. Por isso, o tratamento é feito através da ressecção cirúrgica com margem de segurança incluindo 2 a 3 cm de tecido sadio. A transformação maligna é muito rara.
Dependendo do tamanho do tumor e da sua relação com o volume mama, a ressecção com as margens de segurança pode trazer uma deformidade óbvia para a mama, sendo necessárias técnicas e táticas cirúrgicas usadas em reconstrução mamária.